Podem faltar em nossa vida, um dia,
A mão do amor materno, que abençoa
E a mão do amor que acaricia.
Mas, resta sempre a mão paciente e boa
De alguém, que baixa despercebida:
- A mão que colhe a lágrima dolente,
- A mão que estanca o sangue da ferida,
- A mão que enxuga o suor da fronte ardente,
- A mão que toma a mão da vida...
Pode faltar em nossa vida, um dia,
A mão do amor materno que acaricia.
Mas, resta sempre a mão paciente e boa,
A mão útil de uma íntima estrangeira:
A mão piedosa e sábia de uma enfermeira.
Autor Desconhecido.
A mão do amor materno, que abençoa
E a mão do amor que acaricia.
Mas, resta sempre a mão paciente e boa
De alguém, que baixa despercebida:
- A mão que colhe a lágrima dolente,
- A mão que estanca o sangue da ferida,
- A mão que enxuga o suor da fronte ardente,
- A mão que toma a mão da vida...
Pode faltar em nossa vida, um dia,
A mão do amor materno que acaricia.
Mas, resta sempre a mão paciente e boa,
A mão útil de uma íntima estrangeira:
A mão piedosa e sábia de uma enfermeira.
Autor Desconhecido.
O autor é Guilherme de Almeida.
ResponderExcluirMuito bom saber e citar o autor
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